quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo!!


Fogos estalam nos ares,
A noite se enche de cores,
Nova esperança nos Lares,
Promessa de mais amores !

É mais um Ano chegando,
Ano Novo, Nova Vida !
É um Povo caminhando
Rumo à Terra Prometida.

Essa terra é mesmo aqui,
É nosso solo sagrado !
Só vai depender de ti
Torná-la um Eldorado.

Isso renova a coragem
E a vontade de viver.
Da primavera a mensagem
Que tudo faz renascer.

Vamos em frente, meu Povo !
ANO NOVO ! Tudo novo
Em prol da felicidade !
Restauremos a alegria,
A amizade e a simpatia,
Marcas da nossa Cidade.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

MAS É UM DOCE!!

Coleccionar, juntar e encontrar elos de comunhão entre as peças sempre foi aliciante para o ser humano. O coleccionismo de pacotes de açúcar colocou esse anseio ao alcance de toda a gente. Os pacotes de açúcar dão rosto a pessoas e acontecimentos exemplares na solidariedade, no saber, na afectividade


Açúcar mais açúcar mais adoçante igual a Zero...

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

LIBERDADE!!


EU TENHO... E VOCÊ?

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

É show? É teatro? É vídeo? É tudo isso junto!!!

O grupo NA REDE PELO LADO DE FORA apresenta, com muito bom humor, o “TV Temas”, uma performance que transita entre o show musical e o teatro, fazendo um apanhado geral sobre os temas musicais criados especialmente para a televisão. Uma banda formada por músicos/atores enlouquece a platéia executando os temas musicais que marcaram época na TV. Entre as músicas, acontecem apresentações de esquetes que mantém a mesma temática, relembrando clássicos momentos televisivos e tratando de questões como a “robotização” do âncora de telejornal, a dublagem de filmes ou a luta coreografada dos seriados japoneses Durante todo o tempo, um vídeo com imagens produzidas pelo próprio grupo é exibido através de um telão, dando uma dinâmica multimídia ao espetáculo.


Desde o final de 2008, o grupo tem sido bastante requisitado para realizar apresentações em eventos fechados de empresas. Em função disso, durante o ano de 2004, foi desenvolvido um formato do show especialmente preparado para estas ocasiões. Trata-se do TV Temas Acústico, um show com a mesma temática e dinâmica de músicas e esquetes do espetáculo tradicional, só que com um formato mais leve, com menor necessidade de infra-estrutura de som e que cabe em qualquer ambiente para qualquer tamanho de público. E nem por isso a apresentação deixou de ter o brilho e o bom humor que são características dos seus shows. Nas ocasiões em que o TV Temas acústico foi executado foi um grande sucesso e claramente aprovado pelo público.

Conheça mais sobre o grupo e o show em www.tvtemas.com.br.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Brutal


Texto recente e inédito do premiado autor paranaense Mário Bortolotto, atualmente radicado em São Paulo, Brutal chegou ao Rio de Janeiro sob a direção de Paulo Hamilton, um dos integrantes da renomada Cia. Atores de Laura. O espetáculo também marcou a estréia profissional de Paulo Hamilton na direção teatral.

Brutal narra a história de um delegado de polícia que vai à procura da verdade diante de um crime brutal, cometido pelos fanáticos religiosos da “Legião Amor”. Os jovens integrantes dessa seita são pessoas vazias, apáticas, que seguem incondicionalmente os mandamentos de Estevão, um homem de carisma inegável, que prega a segregação racial e o amor livre entre os seus fiéis seguidores. Além de Estevão (Flávio Pardal), a “Legião” é formada por Laís (Gisela de Castro), sua mulher e braço direito; Trolha (Gláucio Gomes), seu leão-de-chácara; Bimba (Verônica Reis), uma garota de programa; Glória (Morena Cattoni), uma ingênua frentista de posto de gasolina; Toy (Lívia Barros), uma adolescente rebelde, e Sol (Mel Lisboa), uma hippie que está grávida de um negro.

Como em muitas peças de Bortolotto, Brutal desperta a crítica do público sobre a condição humana, as relações estabelecidas num mundo caótico, a solidão e as neuroses de cada um. O texto nos mostra a que ponto as pessoas podem chegar : gente vazia pode ser muito perigosa.

O espetáculo ficou em cartaz de junho a novembro de 2003 no Teatro Miguel Falabella, acumulando neste período um público de mais de 6.500 espectadores.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Trabalho


Quase 90% dos jovens de 16 e 17 anos que estavam trabalhando como empregados ou trabalhadores domésticos em 2007 não tinham carteira de trabalho assinada, sendo que 46,6% deles cumpriram jornada de 40 horas semanais ou mais. Na comparação com 2006, o número de trabalhadores formais caiu de 21% para 12,6%, uma redução de 8,4 ponto percentual. Os dados fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) divulgada nesta quinta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e engordam as estatísticas da exploração infantil no Brasil.



A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de trabalho para menores de 14 anos. O trabalho a partir dos 14 anos é permitido apenas na condição de aprendiz, em atividade relacionada à qualificação profissional. E acima dos 16 anos o trabalho é autorizado desde que não seja no período da noite, em condição de perigo ou insalubridade e desde que não atrapalhe a jornada escolar. No entanto, se o jovem com mais de 16 anos não tiver carteira assinada ou estiver em situação precária, ele entra nos números de trabalho infantil e ilegal. Leia tambémTrabalho infantil cai pouco e ainda há 1,2 milhão de crianças exploradas.



Portanto, apesar do IBGE apresentar os dados relativos ao trabalho infantil dentro da faixa de 5 a 17 anos, é preciso considerá-los dentro das divisões por grupos de idade e situá-los nas determinações da legislação brasileira.



A PNAD aponta, por exemplo, uma queda na proporção de trabalhadores de 5 a 17 anos (de 11,5% para 10,8%) na comparação entre 2006 e 2007, o que é um indicador positivo da situação da exploração infantil no Brasil. Mas na faixa dos 16 a 17 anos não houve qualquer aumento no número de ocupados e isso demonstra que cerca de 65% dos jovens prontos para começar a carreira profissional não estão trabalhando.



O gerente do Programa Internacional para Erradicação do Trabalho Infantil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Renato Mendes, ressalta que "se o adolescente tem idade para trabalhar e está apto para isso, é dever do Estado promover a inserção dele no mercado de trabalho de forma protegida". O que não vem acontecendo de forma eficaz. InfográficosVeja a evolução dos principais indicadores da Pnad nos últimos anos Os domicílios brasileiros, a infra-estrutura básica e os bens de consumo.



Além de forte presença de jovens de 14 a 17 anos no mercado informal, vale destacar que nesta faixa etária a diferença entre ocupados (74,9%) e não-ocupados (88,9%) que vão à escola é mais significativa que entre os mais novos e evidencia o reflexo negativo do trabalho abusivo na educação. Como sociedade pode se organizar para acabar com o trabalho infantil?Apesar da queda de 4,5% no número de trabalhadores infantis, ainda 1,2 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 13 anos são vítimas de exploração no Brasil, segundo o levantamendo do Pnad para o ano de 2007.

O jovem trabalhadorDos sete milhões de adolescentes brasileiros com idade para ser aprendiz, apenas 18% estava trabalhando, sendo cerca de 40% deles em atividades agrícolas e/ou sem remuneração. E 34,5% deles trabalhava de 15 a 24 horas na semana. A maioria era de jovens negros ou pardos (60,9%), do sexo masculino (67,7%) e que vinham de famílias que ganhavam em média cerca de R$ 275 per capita por mês.



Já entre os mais velhos, a predominância é de jovens morando em áreas urbanas (80,9%) e trabalhando em atividades não-agrícolas (72,9%). A proporção de trabalho não-remunerado cai para 21,3% na faixa de 16 e 17 anos e a renda familiar sobe para em média R$ 352 per capita por mês. A média de horas trabalhadas na semana passa de 40 horas ou mais. E os negros e pardos (55,4%) do sexo masculino (63,5%) ainda eram maioria, mas em uma proporção menor.